... D Ú V I D A S...
Quem observa-o sente a leveza e a tranqüilidade
e que nada pode igualá-lo a qualquer outro ser,
sorriso largo com passo estreito,
um tanto inseguro, bem acanhado e com muito respeito,
ombros que parecem não sustentar o mundo,
mas só parecem!
Nele enquanto a alma perece,
o corpo envelhece,
o amor cresce e o resto inerte.
Na poesia do pensamento, ele escreve:
“Se no entrevero do amor
os caminhos fazem e se desfazem,
a manopla do senhor destino
prende assim como empurra.
Com dúvidas freqüentes na mente, ele pergunta:
Qual dos sentimentos ensina e não destrói?
Qual machuca e não corrói?
Inconsciente ele responde:
- Ei de encontrar, sem dúvida!