... D Ú V I D A S...

Quem observa-o sente a leveza e a tranqüilidade

e que nada pode igualá-lo a qualquer outro ser,

sorriso largo com passo estreito,

um tanto inseguro, bem acanhado e com muito respeito,

ombros que parecem não sustentar o mundo,

mas só parecem!

Nele enquanto a alma perece,

o corpo envelhece,

o amor cresce e o resto inerte.

Na poesia do pensamento, ele escreve:

“Se no entrevero do amor

os caminhos fazem e se desfazem,

a manopla do senhor destino

prende assim como empurra.

Com dúvidas freqüentes na mente, ele pergunta:

Qual dos sentimentos ensina e não destrói?

Qual machuca e não corrói?

Inconsciente ele responde:

- Ei de encontrar, sem dúvida!

FaBytO
Enviado por FaBytO em 09/04/2006
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