...

(aquela pedra que não soubemos desfazer insiste em incomodar-me. fere-me com as suas arestas)

quando, em que país encontraremos serenidade?

e saberemos amar tranquilos?

que jardins suavizam os nossos medos e fragilidades?

sem as coordenadas os caminhos confundem-se

imagino-me a regressar com o abraço vazio

e sem memória

lunapensativa
Enviado por lunapensativa em 09/05/2005
Código do texto: T15769