...

numa manhã de domingo, pardacenta, sinto a falta dos nossos corpos nus e da liberdade das nossas mãos

há também a ausência das palavras e dos olhares que tão bem sabem despir-nos

invejo os amantes que todas as manhãs acordam nus lado a lado sem o relógio a marcar o tempo

lunapensativa
Enviado por lunapensativa em 09/05/2005
Código do texto: T15773