Às minhas lembranças mortas
Como é triste a morte!
Eu amava uma pessoa, mas ela se foi
Pra nunca mais voltar.
Foi ai que começei a chorar.
Com o passar do tempo,
A dor aumentava e eu amargurada
Não sabia o que fazer.
Percebi que não adiantava sofrer
Por aquilo que se foi, agora a única coisa que me resta
É me apaixonar por outro amor.
Olhei no espelho e me refletiu
A sua imagem, mas eu vi que era só ilusão
Eu só tinha uma alternativa para acabar com essa dor:
Decidi então juntar-me às minhas lembranças mortas.
(Pereira, Tchaia. 2° I Matutino - 2006)