Arte

Arte,

de teu seio

de liberdade...

Tu almejas

apenas,

que tua imensidão

se propague.

Pobre de mim,

oh! Meu Deus!

Sou artista

dos palcos

da eternidade.

Só me resta

o que presta,

representar

minhas saudades.

Oh, Arte!

Nunca se vá.

Não me abandone

pelo mundo

sombrio e escuro.

Onde apenas,

o meu encontro seria

um desencontro.

Simples.

Uno.

E,

Mortal.

Fábio Aiolfi
Enviado por Fábio Aiolfi em 15/07/2009
Reeditado em 10/07/2018
Código do texto: T1701700
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