Em uma certa noite, fria e obscura,

Em uma certa noite, fria e obscura,

Em meu rosto brilhava sua face

Em minha mente vinha sua imagem,

Mas meu coração rachava em desgosto.

Ela era amada e reamada.

Mas ela não correspondia,

Pois em seu coração

Só havia a figura de meu pai.

Eu continuava a imaginar.

E em meu enorme coração

O desejo imenso de morrer!

Uma certa noite, quando não havia lua no céu

Foi o fim do sofrimento.

Apunhalei meu próprio coração!

(Roger. 2ºG Matutino 2006)

JOVEM ESCRITOR Escola Estadual Hércules Maymone
Enviado por JOVEM ESCRITOR Escola Estadual Hércules Maymone em 26/06/2006
Código do texto: T182400