PERDIDA

PAULO ARRANJANDO O MEU POEMA COMO SONETO

"Aqui estou, amado, aqui, perdida

no meio da neblina dos teus sonhos,

Em meio da fumaça do passado,

perdida na rotina dos meus dias.

E eu também contigo às vezes sonho

e busco o eco do amor antigo

e muitos versos eu aqui componho

lembrando o corpo teu a tua boca,

o gosto sem igual do teu desejo...

Vagando em brumas, solitária e nua

chorando amargamente a ausência tua...

O sono continua e o mesmo sonho

vem e volta sempre a toda hora...

vem me buscar; te espero; não demora...

BH - 09.05.03

(Era daqui o tal verso que procuravas, lembra-te, cabra? rs)

lisieux
Enviado por lisieux em 21/05/2005
Código do texto: T18537