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Não sou escravo do que escrevo
Meus versos são servos da minh'alma
Não sou poeta, apenas me atrevo
Assim mantenho a vida calma
Não pretendo mudar o universo
Imerso em meus sonhos me decomponho
em palavras, escravas do sentimento
Lamento o verso que não fiz
A poesia que deixei se perder no esquecimento
Peço perdão aos mestres das escrituras
E que me mostrem a doçura dos escritos
Que cativam e nos torna livres
Não tive a intenção de magoar
Estive aqui por acreditar em mudança
E nas letras que se perdem
Reencontro a esperança
Não sou escravo e sim servo
Do verso que escrevo...