quem sabe...
quem sabe se na história,
onde guardo ventos soprados,
resistem cinzas da memória
dos tempos lembrados...
quem sabe se do nojo da morte,
perfumado de alecrim,
resiste o rosto da sorte
para sepultar meu fim...
quem sabe...
quem sabe se na história,
onde guardo ventos soprados,
resistem cinzas da memória
dos tempos lembrados...
quem sabe se do nojo da morte,
perfumado de alecrim,
resiste o rosto da sorte
para sepultar meu fim...
quem sabe...