A Casa abandonada XXIII O Irrepreensível final
O cínico não é o crítico, o palhaço também não,
o filho da puta está dito,
só falta o autor,
Vive formigando um poema abrasador, vales e montes,
Oceanos e mares, serão cinza preta
De arrepio infernal.
Vai pela sombra, qualquer coisa e tal,
vi isso numa instalação em Coimbra,
Já me fez mais medo, pode ser que não veja o caminho,
Encontre uma namorada e monte a cavalo.
Seja como for, isto é o fim,
No capitulo seguinte, vejam os anexos e adendas
Que me parceram merecer.
Bem (H)ajam!