Soneto ao meu amor

Solidária a ti, vou levando a vida

Inda que árida, ela me pareça

Vou prosseguindo, mesmo aborrecida

Lutando, enfim, para que não padeças

E firme vou, unida sempre a ti

Que um dia veio, com o olhar tão triste

Naquele instante, foi que percebi

Quanta tristeza, neste mundo existe

Não importa o quanto precise esperar

Eu haverei de aqui permanecer

Até o dia que te agradar

Tu foste sempre a maior razão

De minha ânsia em poder viver

O fogo eterno da maior paixão!

Priscila de Loureiro Coelho

Consultora de Desenvolvimento de Pessoas

Priscila de Loureiro Coelho
Enviado por Priscila de Loureiro Coelho em 05/06/2005
Código do texto: T22250