Alma silenciosa

Alma silenciosa

Como se fosse a brisa

Vibra minh’alma

Ao redor de teus braços

A atmosfera improvisa

Luminosidade da calma

Rastreando os teus passos...

Há um espaço infinito

Entre eu e o pensamento

Que busca a sensação

Coração que vive aflito

Pulsa quase pachorrento

Acolhendo a paixão...

Só o silêncio agora

Embala as emoções

Que se perderam no ar

Teu vulto vem sem demora

Provocando reações

Dispondo-se a me conquistar

Chego quase de repente

De mansinho, encantada...

Buscando sentir seu sabor

A alma está silente

Sentindo-se emocionada

Cativa de teu amor!

Priscila de Loureiro Coelho

Consultora de Desenvolvimento de Pessoas

Priscila de Loureiro Coelho
Enviado por Priscila de Loureiro Coelho em 23/01/2005
Código do texto: T2242