Uma Placa em Koyagyu
Por correr do esmero que faltava
Achei o que da sobra
Minha sombra
me roubava.
E soube sobre o sabre que corri
Que ido longe embora
Em vão fora
O que temi.
Fustigada fora a liberdade
E a privação surgida
Era erguida
Em justa idade.
Do destino não que acusou perdão
À lagrima caída
Sobre estrita
Constelação.
Veio-me agilmente
Retardado em reação
O pesar assaz demente
Em couraça d’algodão
Exigindo o estipêndio
De agruras que me hão
De atear incêndio
Em futura geração.
Decidido me tomei:
Não da fonte sorverei
Impura água ainda mais
Hoje estes prados
Antes pesteados
Vêm-se apenas penteados
Por cantar de Rouxinóis.