A Malícia, o Entretanto & a Vez!

Dissimula, retira, o choro expia,

Cada novidade é um prego no dia,

Roda como o mundo, ar espião,

Da nota sobras para a imaginação,

Da cota o que estima, falhas,

Apenas sobras na arrebentação,

Fantasmas acolhidos como gralhas,

Ao pirata a nau & a solidão,

Do ideário, agulhas & imagens,

Toda contramão para os desejos,

Arestas contidas, novas margens,

Para quando o riso vem sem lampejos!

Peixão89

Peixão
Enviado por Peixão em 18/06/2010
Reeditado em 21/06/2010
Código do texto: T2328083
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