Égua no cio.
Amazonas de líbidas ancas,
Doma-me em teu sexo
Sempre que em mim cavalgas.
Insaciável demônio!
De lânguida língua divinal.
Égua alada no cio.
Nem Boreas transmutado
Em negro e veloz corcel
A sacia em tua libido.
Ninfa de seios angelicais!
Entre tuas pernas
Mesmo os deuses são mortais.