Inacabamento!

Nada se pedra, tudo se acha...

(ui doeu até as pedras...),

Do faz me rir à porção portita,

Qual encenação que favorece a cena...

Por que a intelectualidade não entende o meio...

Na oportunidade conseguiu um grande resultado,

Passados 7 minutos de atraso no jogo,

Vai até onde começa a invenção,

Por que a intelectualidade não espreme o Atlântico...

Em cascatas o refugo que oblitera,

Outro minuto para o silêncio, caras & máscaras,

Frutas ácidas com nome de minhocas,

Por que a intelectualidade não expande o lado...

Do achamento aos atuais, sobram caravelas,

Nem tanto velas como machados amazônicos,

Qual ar assassino que respira tanta fumaça,

Por que a intelectualidade não esconde o tato...

Firulas expressivas na literatura spray,

Manchas tocadas em papel para reciclar,

Treinamento, funcionários, 0x0, ou escanteio,

Porque a intelectualidade não estréia o jogo...

A fita que segue em lentidão anacrônica,

Excrescências lapidadas num gramado esburacado,

Uma pele no dedo, outra sintonia na sintaxe,

Porque a intelectualidade não enjaula o guizo,

Friaca fora de hora na têmpora destemperada,

Qual espinha que suporta os tremores neurais,

Do que olha, pára, respira, relendo sem entendimento,

Daquilo que se lança, a intelectualidade espreme.

Foi ler o jornal & sobrou uma leve ma impressão!

Se la inventam, aqui também.

Peixão89

Peixão
Enviado por Peixão em 15/08/2010
Código do texto: T2439943
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