AMOR MEU GRANDE AMOR

AMOR MEU GRANDE AMOR

Porque amo....amo...

Sofro como uma louca

Louca de amor...

Meio morta, vestida em dor

Dor por não saber amar-me

Amar-me na mesma proporção

Se também, tens por mim, paixão

Sofro por não te ver

sofro por não te ter

Agora, junto de mim

Ah! como é louco saber

Sentir este amor sem fim

Sei que também me adoras

Pude ver e sentir

Em teus toques, no teu olhar

Mas, estás também a me amar?

E meu sentimento é assim

É o que sinto por ti

Sinto um fogo dentro de mim

Corpo febril, doente de amor

Não acho remédio pra me curar

Para curar esta dor

O que está a me consumir

Saio nas noites, em torpor

A procurar-te no firmamento

Doce estrela, para livrar-me do sofrimento

Tu és minha estrela à brilhar...

E só tu poderás me acalmar

Ser o remédio, o curador

Mas na noite quase em brumas

Vejo apenas um luar embaciado

Que só me aumenta mais a aflição

Oh! doente estou, vou morrer...

Doente de amor, doente do coração

Morrerei porque tu me enfeitiçou

Com teu encanto, com teu amor

Morte cruel, morte de amor

Sem ao menos saber

Venhas logo, tires-me deste tormento

DIANA LIMA/ITANHAÉM/SP, 19/11/2003

Sob lei dos direitos autorais n. 9.610 de 19/02/1998

AMOR SUBLIMADO

Desacreditado no amor

Segue só meu coração

Embora use-o em grandes proporções

Em minhas fantasias , em minhas poesias

Não sei o que seja o amor

O verdadeiro amor

Gostaria de senti-lo na sua forma

Mais ampla..mais bela..pleno

Por enquanto deixo - o amor paras as minhas poesias e fantasias

E me basta por enquanto

Os sentimentos que guardo dentro do peito

Talvez eles todos mixados

Talvez seja o amor tão falado

Será ? acho que é amor sublimado

Pois o amor sublimado é assim

Da forma de amar é a mais bela

Nos sentimos amados , á saber

Mas sempre algo está nos faltar

Por isso procuramos de alguma forma

Preencher este vazio, extasiar

Buscando o que está a nos faltar

Ás vezes também somos atingidos pelo destino

Atingidos pela a flecha do desengano

Desacreditamos a partir de então

Por uma infeliz desilusão

No amor , na capacidade de amar

Novamente do coração

Daí nasce outra forma de amar

A do amor sublimado

DIANA LIMA/ITANHAÉM/SP, 23/11/2003

Sob lei dos direitos autorais n. 9.610 de 19/02/1998

AMOR, FONTE DE ENERGIA

És minha fonte de Energia

O Calor , que teu Amor irradia

És minha mais rica companhia

Minha reza, eu pecadora,

De Madalena, olhai-me apenas,

Alma em flores, buscando o Amor

Espírito desperto em poesias

E, minha alegria, a todos contagia

Pois amo...sou amada...

Acariciada em tuas palavras

As de um poeta, a suspirar...

Em vibrações, em pensamentos...

Doces palavras chegam a tempo

De restituir-me a calma

Bálsamo, lavam-me a alma

Trocamos energias...vibrações

Estas tão saturadas, explodem

Sobem, espalham-se na atmosfera

Por onde passam, contagiam

Iluminam o semblante

Dos corações, dos passantes

Somos amores de outras Eras

Que, apenas em energias

Nos encontramos nesta esfera

DIANA LIMA/ITANHAÉM/SP

Sob lei dos direitos autorais n. 9.610 de 19/02/1998

AMOR SEM FIM

Porque amo....amo...

Sofro como uma louca

Louca de amor...

Meio morta, vestida em dor

Dor por não saber amar-me

Amar-me na mesma proporção

Se também, tens por mim, paixão

Sofro por não te ver

sofro por não te ter

Agora, junto de mim

Ah! como é louco saber

Sentir este amor sem fim

Sei que também me adoras

Pude ver e sentir

Em teus toques, no teu olhar

Mas, estás também a me amar?

E meu sentimento é assim

É o que sinto por ti

Sinto um fogo dentro de mim

Corpo febril, doente de amor

Não acho remédio pra me curar

Para curar esta dor

O que está a me consumir

Saio nas noites, em torpor

A procurar-te no firmamento

Doce estrela, para livrar-me do sofrimento

Tu és minha estrela à brilhar...

E só tu poderás me acalmar

Ser o remédio, o curador

Mas na noite quase em brumas

Vejo apenas um luar embaciado

Que só me aumenta mais a aflição

Oh! doente estou, vou morrer...

Doente de amor, doente do coração

Morrerei porque tu me enfeitiçou

Com teu encanto, com teu amor

Morte cruel, morte de amor

Sem ao menos saber

Venhas logo, tires-me deste tormento

DIANA LIMA/ITANHAÉM/SP, 19/11/2003

Sob lei dos direitos autorais n. 9.610 de 19/02/1998

AMOR SUBLIMADO

Desacreditado no amor

Segue só meu coração

Embora use-o em grandes proporções

Em minhas fantasias , em minhas poesias

Não sei o que seja o amor

O verdadeiro amor

Gostaria de senti-lo na sua forma

Mais ampla..mais bela..pleno

Por enquanto deixo - o amor paras as minhas poesias e fantasias

E me basta por enquanto

Os sentimentos que guardo dentro do peito

Talvez eles todos mixados

Talvez seja o amor tão falado

Será ? acho que é amor sublimado

Pois o amor sublimado é assim

Da forma de amar é a mais bela

Nos sentimos amados , á saber

Mas sempre algo está nos faltar

Por isso procuramos de alguma forma

Preencher este vazio, extasiar

Buscando o que está a nos faltar

Ás vezes também somos atingidos pelo destino

Atingidos pela a flecha do desengano

Desacreditamos a partir de então

Por uma infeliz desilusão

No amor , na capacidade de amar

Novamente do coração

Daí nasce outra forma de amar

A do amor sublimado

DIANA LIMA/ITANHAÉM/SP, 23/11/2003

Sob lei dos direitos autorais n. 9.610 de 19/02/1998

AMOR, FONTE DE ENERGIA

És minha fonte de Energia

O Calor , que teu Amor irradia

És minha mais rica companhia

Minha reza, eu pecadora,

De Madalena, olhai-me apenas,

Alma em flores, buscando o Amor

Espírito desperto em poesias

E, minha alegria, a todos contagia

Pois amo...sou amada...

Acariciada em tuas palavras

As de um poeta, a suspirar...

Em vibrações, em pensamentos...

Doces palavras chegam a tempo

De restituir-me a calma

Bálsamo, lavam-me a alma

Trocamos energias...vibrações

Estas tão saturadas, explodem

Sobem, espalham-se na atmosfera

Por onde passam, contagiam

Iluminam o semblante

Dos corações, dos passantes

Somos amores de outras Eras

Que, apenas em energias

Nos encontramos nesta esfera

DIANA LIMA/ITANHAÉM/SP

Sob lei dos direitos autorais n. 9.610 de 19/02/1998

AMOR SEM FIM

Porque amo....amo...

Sofro como uma louca

Louca de amor...

Meio morta, vestida em dor

Dor por não saber amar-me

Amar-me na mesma proporção

Se também, tens por mim, paixão

Sofro por não te ver

sofro por não te ter

Agora, junto de mim

Ah! como é louco saber

Sentir este amor sem fim

Sei que também me adoras

Pude ver e sentir

Em teus toques, no teu olhar

Mas, estás também a me amar?

E meu sentimento é assim

É o que sinto por ti

Sinto um fogo dentro de mim

Corpo febril, doente de amor

Não acho remédio pra me curar

Para curar esta dor

O que está a me consumir

Saio nas noites, em torpor

A procurar-te no firmamento

Doce estrela, para livrar-me do sofrimento

Tu és minha estrela à brilhar...

E só tu poderás me acalmar

Ser o remédio, o curador

Mas na noite quase em brumas

Vejo apenas um luar embaciado

Que só me aumenta mais a aflição

Oh! doente estou, vou morrer...

Doente de amor, doente do coração

Morrerei porque tu me enfeitiçou

Com teu encanto, com teu amor

Morte cruel, morte de amor

Sem ao menos saber

Venhas logo, tires-me deste tormento

DIANA LIMA/ITANHAÉM/SP, 19/11/2003

Sob lei dos direitos autorais n. 9.610 de 19/02/1998

AMOR SUBLIMADO

Desacreditado no amor

Segue só meu coração

Embora use-o em grandes proporções

Em minhas fantasias , em minhas poesias

Não sei o que seja o amor

O verdadeiro amor

Gostaria de senti-lo na sua forma

Mais ampla..mais bela..pleno

Por enquanto deixo - o amor paras as minhas poesias e fantasias

E me basta por enquanto

Os sentimentos que guardo dentro do peito

Talvez eles todos mixados

Talvez seja o amor tão falado

Será ? acho que é amor sublimado

Pois o amor sublimado é assim

Da forma de amar é a mais bela

Nos sentimos amados , á saber

Mas sempre algo está nos faltar

Por isso procuramos de alguma forma

Preencher este vazio, extasiar

Buscando o que está a nos faltar

Ás vezes também somos atingidos pelo destino

Atingidos pela a flecha do desengano

Desacreditamos a partir de então

Por uma infeliz desilusão

No amor , na capacidade de amar

Novamente do coração

Daí nasce outra forma de amar

A do amor sublimado

DIANA LIMA/ITANHAÉM/SP, 23/11/2003

Sob lei dos direitos autorais n. 9.610 de 19/02/1998

AMOR, FONTE DE ENERGIA

És minha fonte de Energia

O Calor , que teu Amor irradia

És minha mais rica companhia

Minha reza, eu pecadora,

De Madalena, olhai-me apenas,

Alma em flores, buscando o Amor

Espírito desperto em poesias

E, minha alegria, a todos contagia

Pois amo...sou amada...

Acariciada em tuas palavras

As de um poeta, a suspirar...

Em vibrações, em pensamentos...

Doces palavras chegam a tempo

De restituir-me a calma

Bálsamo, lavam-me a alma

Trocamos energias...vibrações

Estas tão saturadas, explodem

Sobem, espalham-se na atmosfera

Por onde passam, contagiam

Iluminam o semblante

Dos corações, dos passantes

Somos amores de outras Eras

Que, apenas em energias

Nos encontramos nesta esfera

DIANA LIMA/ITANHAÉM/SP

Sob lei dos direitos autorais n. 9.610 de 19/02/1998

AMOR SEM FIM

Porque amo....amo...

Sofro como uma louca

Louca de amor...

Meio morta, vestida em dor

Dor por não saber amar-me

Amar-me na mesma proporção

Se também, tens por mim, paixão

Sofro por não te ver

sofro por não te ter

Agora, junto de mim

Ah! como é louco saber

Sentir este amor sem fim

Sei que também me adoras

Pude ver e sentir

Em teus toques, no teu olhar

Mas, estás também a me amar?

E meu sentimento é assim

É o que sinto por ti

Sinto um fogo dentro de mim

Corpo febril, doente de amor

Não acho remédio pra me curar

Para curar esta dor

O que está a me consumir

Saio nas noites, em torpor

A procurar-te no firmamento

Doce estrela, para livrar-me do sofrimento

Tu és minha estrela à brilhar...

E só tu poderás me acalmar

Ser o remédio, o curador

Mas na noite quase em brumas

Vejo apenas um luar embaciado

Que só me aumenta mais a aflição

Oh! doente estou, vou morrer...

Doente de amor, doente do coração

Morrerei porque tu me enfeitiçou

Com teu encanto, com teu amor

Morte cruel, morte de amor

Sem ao menos saber

Se sentes tanto por mim

Venhas logo, livrar-me

Deixe-me, enfim morrer

Deste amor sem fim...

Diana Lima

DIANA LIMA/ITANHAÉM/SP, 19/11/2003

Diana Lima
Enviado por Diana Lima em 14/06/2005
Reeditado em 19/09/2008
Código do texto: T24466