que pena...

que pena a lamina da descrença não matar dum só golpe a prece batida pelo vento infrene da inveja...

que pena...

decerto não seríamos submissos ao sonho que amplia a duvida...

decerto faríamos da vontade o vulcão da nossa força...

decerto calaríamos o estribilho cobarde que algema a ideia...