Sina da Solidão

Há de ser a companhia

Dos que imaginam estar só

Provocando nostalgia

Apertando como um nó

Invade o cotidiano

Dos que são desavisados

Traz consigo desengano

E fantasmas assombrados

Judia sem dó nem piedade

Causa forte comoção

Disputa com a saudade

Espaços do coração

E quando se estabelece

Manipula toda a vida

Ela mesma se esquece

Que não terá mais saída!

Priscila de Loureiro Coelho

Consultora de Desenvolvimento de Pessoas

Priscila de Loureiro Coelho
Enviado por Priscila de Loureiro Coelho em 19/06/2005
Código do texto: T26000