Relutância

Tua ausência que me dilacera a alma

Que me subjuga, me transtorna sem piedade

É a loucura que destrói a minha calma

Aprisionando-me, sem qualquer possibilidade

Enfrento-a com coragem, embora alquebrada

Sentindo-me apanhada em uma cilada

Mas mesmo assim desejando prosseguir

Sei que haverei de retomar minha jornada

Não importa que na mão não tenha nada

Se em meu peito o coração puder te resistir

Priscila de Loureiro Coelho

Consultora de Desenvolvimento de Pessoas

Priscila de Loureiro Coelho
Enviado por Priscila de Loureiro Coelho em 24/06/2005
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