Bubão Vilão no Caixão
Verdeja nobre e vil espinho prata!
Verseja mais a luz que o destrata
Respeita assaz o limbo na mofatra
Carbúnculo a supurar pela gravata.
Cavouque louco espírito perverso!
Lance chamas ao teu sexto verso
Canse nas lamas que o pé afunda
Aja de fora do todo, ignóbil bunda.
Inverta sórdido e digno tumor!
Meta pelo íleo, o vurmo morto
Cale a boca com manto torto
Clame às narinas por teu fedor.
Terá, aliás, o sábado inteiro
A dilacerar tua falida imagem
A tripudiar sobre o jazigo... Pasmem!
Inda, as lorotas de praxe do coveiro.