uma vez, um adeus...

Então eu parti... E na estação do sonho

o sono não veio.

Um esperança acesa

oscilava naquele quase nascer do sol.

Restavam sombras, viria o amanhã?

Na boca, confundiam-se o gosto do céu

... e do sal.

O ar agoniado da despedida

indicava a trilha amarga do nunca mais.

Sonia R
Enviado por Sonia R em 11/02/2011
Reeditado em 11/02/2011
Código do texto: T2785987