Quero-me solta desta vez
como se fosse a primeira
como se fosse voo pleno
o poema que me escreve...
e que me lê.
Quero-me presa fácil
do feitiço das palavras,
do âmbar do poema maduro
que adoça com rimas o meu nome -
quando a saudade é verso,
quando a boca é desejo,
quando o desejo é fome,
quando o amor é mantra,
    quando o corpo é música
    e a alma canta...
Sonia R
Enviado por Sonia R em 09/03/2011
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