No ônibus

Há hoje em mim, um leve sorriso no rosto.

Uma paz de árvores passando.

O mundo todo é apenas, um momento

Em que se vê a vida pela janela do ônibus.

É um estar inteiro, preso às circunstâncias,

É depender unicamente da análise plena antropocentrista.

Ser homem, mundano, existente humano,

É não brincar de escravidão.