“A Pio Giusta!”

Não, não é um retorno, que perdão,

Revira, moldado a ser, outra solidão,

Por todo toque que a pele tão seduz,

Qual passagem vai ficar em lembranças,

Mais algumas notas, são novas andanças,

Para ter um brilho nos olhos, que contra-luz,

O tempo que passou se escondendo em um não,

É, a mão estica em absoluta solvência, pagão,

Não, não é um vazio, correspondências dirão,

Retira, qual ave de pedra esta ou outra lição,

Divagando roteiro que o navegar produz,

Águas mornas ao corpo, volta ao riso, bonanças,

Daquilo que se cala, aquela voz vem & seduz,

Poupa para tempo...

Peixão89

Peixão
Enviado por Peixão em 02/08/2011
Código do texto: T3135470
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