DE MENOS
De mais não sei.
De mais não posso.
De menos ainda,
por sentir que finda
tudo o que era nosso.
E depois do estrago,
deixo vir a chuva
que não quer cessar.
Lavo minha alma
gotejando as nuvens
que hão de me levar...
por ali, por acolá...
De mais não sei.
De mais não posso.
De menos ainda,
por sentir que finda
tudo o que era nosso.
E depois do estrago,
deixo vir a chuva
que não quer cessar.
Lavo minha alma
gotejando as nuvens
que hão de me levar...
por ali, por acolá...