Esta estrada
É de jacintos, é de jacintos,
Esta estrada,
É de seda negra o céu,
É amor o que sinto nessas mãos estendidas,
Caem as folhas, crescem as flores,
Resta-nos os verbos de água bebidos,
Desses verdes das almas,
E do tão triste rio correndo sozinho.
Somos estes montes perdidos.
Vai de leve o vento levando outra semente parindo