*** Sexo Frágil (Sextilha)***
Sexo frágil já era,*
são as verdadeiras feras,
com elas tudo prósperas,
são fortes não fazem cera,
se você não crer perderá,
tem Dilmas, Marias, Veras...
* Manchete do Jornal Coletivo *
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Sexo frágil já era,*
são as verdadeiras feras,
com elas tudo prósperas,
são fortes não fazem cera,
se você não crer perderá,
tem Dilmas, Marias, Veras...
* Manchete do Jornal Coletivo *
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Mulheres trabalham mais que os homens
A imagem de sexo frágil que durante anos representou as mulheres está caindo por terra depois da divulgação de um documento elaborado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) indicar que elas trabalham cinco horas a mais do que os homens, considerando as jornadas fora e dentro de casa.
Os números, que constam do relatório Perfil do Trabalho Decente no Brasil: um Olhar sobre as Unidades da Federação, mostram que, no total, eles trabalham 52,9 horas semanais, já as mulheres cumprem tarefas diárias de 58 horas, o que equivale a 20 horas adicionais por mês, cerca de dez dias a mais por ano.
O relatório da OIT analisou os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, do IBGE), que aponta que 90,7% das mulheres que estão no mercado de trabalho também realizam atividades domésticas – percentual que cai para 49,7% entre os homens. No trabalho, elas gastam, em média, 36 horas por semana; eles, 43,4 horas. Em casa, por outro lado, elas gastam 22 horas semanais. Os homens, 9,5 horas.
De acordo com o estudo da OIT, as atividades domésticas que os homens exercem nunca são executadas exclusivamente em casa e, em geral, exigem contatos com outras pessoas e deslocamentos, como fazer compras de supermercado, manutenções esporádicas ou levar os filhos à escola.
Elas querem mais tempo no dia a dia
A incorporação das mulheres ao mercado de trabalho ocorre de forma expressiva sem uma nova pactuação em relação à responsabilidade pelo trabalho de reprodução social, que continua sendo assumida, exclusiva ou principalmente, pelas mulheres.
“Se eu tivesse esse tempo a mais, usaria para fazer as coisas que sempre tenho que fazer correndo: tomar café, fazer a unha, ir ao banco. Faço tudo sempre com pressa, contando os segundos”, disse em entrevista à Agência Brasil, a servidora púbica Gabriela Gonçalves.
Eles exercem atividades interativas
A diretora da OIT no Brasil, Laís Abramo, defendeu as políticas que facilitem a conciliação. “Precisamos de creches, da melhoria do transporte e de jornadas flexíveis”. Segundo ela, que a participação dos homens nos afazeres domésticos está mais concentrada em atividades interativas, como a realização de compras em supermercados, transporte dos filhos, reparos e consertos no domicílio.
Lais lembrou que 49,7% das pessoas de 14 anos ou mais de idade costumavam fazer faxina no próprio domicílio. Enquanto que esta prática era comum para 72,1% das mulheres, entre os homens é de apenas 25,4%
Fonte: Jornal Coletivo.
Seu jornal em movimento
A imagem de sexo frágil que durante anos representou as mulheres está caindo por terra depois da divulgação de um documento elaborado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) indicar que elas trabalham cinco horas a mais do que os homens, considerando as jornadas fora e dentro de casa.
Os números, que constam do relatório Perfil do Trabalho Decente no Brasil: um Olhar sobre as Unidades da Federação, mostram que, no total, eles trabalham 52,9 horas semanais, já as mulheres cumprem tarefas diárias de 58 horas, o que equivale a 20 horas adicionais por mês, cerca de dez dias a mais por ano.
O relatório da OIT analisou os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, do IBGE), que aponta que 90,7% das mulheres que estão no mercado de trabalho também realizam atividades domésticas – percentual que cai para 49,7% entre os homens. No trabalho, elas gastam, em média, 36 horas por semana; eles, 43,4 horas. Em casa, por outro lado, elas gastam 22 horas semanais. Os homens, 9,5 horas.
De acordo com o estudo da OIT, as atividades domésticas que os homens exercem nunca são executadas exclusivamente em casa e, em geral, exigem contatos com outras pessoas e deslocamentos, como fazer compras de supermercado, manutenções esporádicas ou levar os filhos à escola.
Elas querem mais tempo no dia a dia
A incorporação das mulheres ao mercado de trabalho ocorre de forma expressiva sem uma nova pactuação em relação à responsabilidade pelo trabalho de reprodução social, que continua sendo assumida, exclusiva ou principalmente, pelas mulheres.
“Se eu tivesse esse tempo a mais, usaria para fazer as coisas que sempre tenho que fazer correndo: tomar café, fazer a unha, ir ao banco. Faço tudo sempre com pressa, contando os segundos”, disse em entrevista à Agência Brasil, a servidora púbica Gabriela Gonçalves.
Eles exercem atividades interativas
A diretora da OIT no Brasil, Laís Abramo, defendeu as políticas que facilitem a conciliação. “Precisamos de creches, da melhoria do transporte e de jornadas flexíveis”. Segundo ela, que a participação dos homens nos afazeres domésticos está mais concentrada em atividades interativas, como a realização de compras em supermercados, transporte dos filhos, reparos e consertos no domicílio.
Lais lembrou que 49,7% das pessoas de 14 anos ou mais de idade costumavam fazer faxina no próprio domicílio. Enquanto que esta prática era comum para 72,1% das mulheres, entre os homens é de apenas 25,4%
Fonte: Jornal Coletivo.
Seu jornal em movimento
Fonte: www.jornalcoletivo.com.br
Sábado e Domingo, 21 e 22 de Julho de 2012 – Ano XI Nº 3.329 – Pág – 07.
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José Aprígio da Silva.
“Lorde dos Acrósticos”
Stenius Porto.
Ceilândia/DF.
Domingo, 22 de Julho de 2012 – 07h44.
“Lorde dos Acrósticos”
Stenius Porto.
Ceilândia/DF.
Domingo, 22 de Julho de 2012 – 07h44.