COME ME NON C'E NESSUNO

Eliane F.C.Lima

Quero, novamente,

Rita Pavone.

A alegria adolescente,

o som estridente,

a dança fremente.

Bandeira quer tango.

Eu, se tristeza doente,

desespero crescente,

a alma gemente,

destino molambo

– insone –,

imploro por Rita Pavone.