Encantos!
 
Na malha...
Dos teus versos,
encantos e poesias
encontros e desencontros
coisas do cotidiano.
Fluindo d’alma do poeta
que nos brinda,
hora falando de saudade
lembranças, esperanças
mensagens de fé e paz.
Hora nos fala de amor
do amor que viveu
ou de amores não vividos.
Assim e o poeta, um fingidor.
fingindo a dor que não  sente
a dor que sente ele esconde
deixando que seus versos,
fale por si, talvez ele não queira
 que outros percebam
que a dor que sente e verdadeira.
Porque poeta tem alma
o sangue que flui de suas veias
o coração que pulsa em seu peito
não é diferente do coração
que pulsa em “NÓS”!
 
Volnei Rijo Braga
Pelotas – RS
15 / 02 /2013

Sueli Ribella
 
Como comentar seu livro, bem, não encontro palavras para dizer o que penso, por isso, escrevi estes versos em forma de poesia neleseu relato parte do que li e entendi, que ser poeta e como ser pai, mãe, pois a poesia é como um filho, um filho do qual cuidamos a vida toda.
 

 
Volnei Rijo Braga
Enviado por Volnei Rijo Braga em 15/02/2013
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