Sylvanus

Caminhava entre as folhas,

os olhos ativos e não

entre conjecturas mil.

Enjoou, alquebrou...

Para um Sylvanus meses são décadas

e algo melhor deslizou no papel,

depois além do papel

e o antigo morreu porque ele matou.

Mas era o rei e o rei escolhe a roupa,

come o que gosta,

o rei não faz merda pouca.

Era altivo, mas fingia-se cativo

e ela tão boba, reverenciou

a escrita, a mente...

a coisa toda!

Deveria saber que poeta sofre de insanidade,

bipolaridade...

E além disso encanta com mentiras,

lança poucas verdades.

E a vida recomeça:

Final dessa historia é que ela se mata

e ele faz festa.

Suzette Rizzo _ October 13, 2013

Suzette Rizzo
Enviado por Suzette Rizzo em 13/10/2013
Código do texto: T4523054
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