Soneto De(stino)

É destino do rio correr pro mar

Espírito de liberdade; imprevisível

Vencendo cada entorno, cada desnível

Fluindo eternamente, sem nunca cansar

É destino da chuva cair ao chão

Por entre o solo encharcar de vida

o solo seco, curar velhas feridas

Prostrar-se à natureza por intuição

É destino da vida encontrar a morte

Caminho sem desvio, surpresa esperada;

mas, se no meio da vida eu tiver sorte...

Felicidade terei, e plenamente a desfrutarei

se neste caminho, encontrar a pessoa amada

Em cada lugar, o destino, sentidos eu trarei.

Marcelo Lopes e Vanessa Colichini

Um trabalho cheio de surpresas. Marcelo obrigada pelo convite de parceria nesse texto, foi uma honra!!!

bjos!!!!

NESSABTG
Enviado por NESSABTG em 07/09/2005
Código do texto: T48481