Onde tu te escondes?
Quisera eu, pudesse, agora, voar para o Japão,
Ou para qualquer outro lugar onde te refugias,
Onde te escondes deste amor que te contagia,
Que põe teus pensamentos em completa ebulição.
Quisera saber, finalmente, onde tu te escondes,
Fugindo deste amor tão lindo que viste nascer,
E dos escombros de um passado distante florescer,
Qual tímida e frágil violeta por entre os montes.
Com olhos de águia, vasculharei cada recanto,
A tua busca, e, à noite, como se insone coruja,
Atencioso e presto, antes que de novo fujas,
Entoando, para que me ouças, meu triste canto.
Ao te encontrar, te envolverei nas asas deste amor,
E voaremos juntos para qualquer lugar distante,
Onde possamos ser namorados, amados, amantes,
Longe deste mundo louco que nos limita no ardor.
Eu te levarei, quiçá, para a Terra do Nunca, onde
Um dia fomos crianças perdidas, Wendy e Peter Pan,
Onde se ama livremente, até mesmo sem o afã
De um novo dia, pois lá o amor nunca se esconde.
Quisera eu, pudesse, agora, voar para o Japão,
Ou para qualquer outro lugar onde te refugias,
Onde te escondes deste amor que te contagia,
Que põe teus pensamentos em completa ebulição.
Quisera saber, finalmente, onde tu te escondes,
Fugindo deste amor tão lindo que viste nascer,
E dos escombros de um passado distante florescer,
Qual tímida e frágil violeta por entre os montes.
Com olhos de águia, vasculharei cada recanto,
A tua busca, e, à noite, como se insone coruja,
Atencioso e presto, antes que de novo fujas,
Entoando, para que me ouças, meu triste canto.
Ao te encontrar, te envolverei nas asas deste amor,
E voaremos juntos para qualquer lugar distante,
Onde possamos ser namorados, amados, amantes,
Longe deste mundo louco que nos limita no ardor.
Eu te levarei, quiçá, para a Terra do Nunca, onde
Um dia fomos crianças perdidas, Wendy e Peter Pan,
Onde se ama livremente, até mesmo sem o afã
De um novo dia, pois lá o amor nunca se esconde.