Fragelos e farelos

A força que veio da fraqueza de traquejar perante si mesmo,

Hoje os sentinelas do sentido são meus dois olhos abertos e atentos,

Escravo que sou, escavo pertences de mim, e lá no fundo no enlace da raiz, és cravo.

cada dia um ente que fica para a semente, esqueceu de ser mente e mente.

Litígios dos pecados, amantes dos renegados, juntos e separados.

Lá se vão eles, degustando angustia como hóstia, sangue como sumo.

Estão todos sem rumo.

Eu não reconheço nem eu, dentro desse circo circulo, dessa redoma que doma.

Oh alma que escraviza corpos, oh vício que enche os copos.

Elos que eternizam duelos, deixaram pra nós flagelos e farelos.

Culpa e em seguida ocupa, usa, abusa e depois desocupa.

O resto do imundo é o mundo