Frestas...

Cano torto da pia rachada, outros cascos,

Alguns – cala boca – em horas extenuantes,

Todo cheiro que visa e induz, refrescos,

Saladas colocadas de lado, refrigerantes,

Aquele vinco dos genitais em exposição,

Como a língua breve que de um bico ao outro,

Na beira da estrada com a garganta seca,

Balança o olhar para cada mostra, tesão,

Hum... O rubor das faces na palavra colocada,

A mão pousa tranqüila, arrepia o dorso,

Enquanto se espera aquele olhar fogoso,

Se nada compreender, ainda teremos um bom sexo...

2014

Peixão
Enviado por Peixão em 05/04/2015
Código do texto: T5196139
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