Aprendendo sempre
A paz que trago na minha alma é tanta
E faz brilhar alegria que trago comigo,
Uma paz serena de amor que é santa
Que me faz ter a certeza no que digo.
Nada no mundo a minha paz suplanta
Ela é como sorriso no rosto do amigo,
Ou semente da figueira que se planta
Para se colher um belo adocicado figo.
Poderia eu estar preocupado deveras
Importar-me com os rugidos das feras
Mortas de fome rondando ao meu redor?
Sim, porque não sou mais que ninguém
Tenho receios como todos eu sei que tem
De esquecer que sempre se pode ser melhor.