chora a saudade...

chora a saudade

nos dedos das tuas caricias

como um pranto de inverno

no frio dos teus olhos...

...e tu,

na lembrança que te faz presente,

cantas a mudez das palavras,

os ventos que de ti não escuto...

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este poema, como toda a obra do autor, está registada

na Sociedade Portuguesa de Autores - SPA e no IGAC

Lisboa - Portugal

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