FIM DE NOITE

Guardo a poesia, apesar da dor que me aperta o coração..., sinto uma leve brisa, um perfume doce, embora o aroma não me desperte a lembrança.Vejo a lua, linda..., mas a modernidade me turva o alcance. Recolho minha memória e volto ao poema, mais que um paliativo, mesmo que eu adormeça, uma nova tentativa de olhar adiante.

Jose Carlos Cavalcante
Enviado por Jose Carlos Cavalcante em 06/12/2004
Reeditado em 19/11/2009
Código do texto: T552