A CAMÕES

Olhai o nobre Poeta,

A Lírica apaixonada

Duma alma inquieta

Da alma gémea afastada.

Combateu com galhardia

Usando a pena e a 'spada,

Da História fez Poesia,

Lutou pela terra amada.

E ao ilustre Português

Dedico este poema,

Lembrando mais uma vez

Seu sofrer, pobreza extrema.

Morreu co'a Pátria nessa hora

Mas Portugal renasceu!

Também 'speramos agora

Que nos ilumine o céu.

E o Poeta celebrado

Da lei da morte remido

Continue a ser cantado

Com profundo amor sentido!

Lisboa - Portugal

Maria da Fonseca
Enviado por Maria da Fonseca em 10/06/2017
Reeditado em 10/06/2017
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