SUMÁRIA
solidão,
berço
inacabado
onde mãos,
entre vãos,
vão além
do preceder
sem preencher
o amanhã.
Não há, decerto,
decretos
para conceber sorrisos.
solidão,
berço
inacabado
onde mãos,
entre vãos,
vão além
do preceder
sem preencher
o amanhã.
Não há, decerto,
decretos
para conceber sorrisos.