Indulto

Não me sei detento

e me atrevo

a quebrar correntes...

Cansou-me a espera;

aproveito

a ferrugem dos anos...

Não aguardo indulto!

Eu me liberto

e quase me perdôo...

Poeteiro
Enviado por Poeteiro em 23/10/2005
Código do texto: T62530