Uma bailarina inebriada e uma obra inacabada
Ao som das minhas incertezas e inseguranças
Minha mente rodopiava
Como uma bailarina inebriada
Da droga mais mortal
Dançando o espetáculo de sua exiatencia
E com as sapatilhas, forjadas de lastima
Ela, de maneira sutil, encantava os leigos (desconhecedores) de seu caos
E os mesmos, com os olhos cheios de lágrimas
Abobalhados diante do show
Não poderiam nunca compreender a magnitude dessa obra inacabada.