Uma bailarina inebriada e uma obra inacabada

Ao som das minhas incertezas e inseguranças

Minha mente rodopiava

Como uma bailarina inebriada

Da droga mais mortal

Dançando o espetáculo de sua exiatencia

E com as sapatilhas, forjadas de lastima

Ela, de maneira sutil, encantava os leigos (desconhecedores) de seu caos

E os mesmos, com os olhos cheios de lágrimas

Abobalhados diante do show

Não poderiam nunca compreender a magnitude dessa obra inacabada.

Delírio Rodrigues
Enviado por Delírio Rodrigues em 24/03/2018
Reeditado em 24/03/2018
Código do texto: T6288922
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