Mora em meu peito à tristeza

Mora em meu peito, à tristeza, como mora

também à esperança a me bradares.

Que vai ao lembrar-se de outrora,

à lembrança, me trazer-te os pôr do sóis e os luares.

Merencórios que encontrei pelo caminho,

iluminando meu destino, como um sonho...

Uma lua ou um sol, ali sozinho,

no infinito de um céu sempre tristonho.

Onde ruflam oh, as asas e andejas

vão as nuvens em sua trilha...

Vai como a pira que flamejas,

meu olhar que por ti brilha.

ThiagoMac
Enviado por ThiagoMac em 12/06/2018
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