COLIBRIS

Brincam faceiros colibris

em minhas flores

de cores leves

tão pequenas e sensíveis

flores plantadas

nos recantos invisíveis

daqueles tempos

de jardins acolhedores.

Mas logo vão-se

em repentina despedida

a cintilarem no meu céu

em revoadas...

E me abandonam...

Colibris das ilusões.

Marco Aurelio Vieira
Enviado por Marco Aurelio Vieira em 20/07/2018
Reeditado em 30/08/2018
Código do texto: T6395075
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