Invisível

Deixou-me a noite esta omnipotente vontade

De gritar em lamento.

Que há uma dor e um impossível momento.

na janela há silêncio e uma borboleta voando,

Como se eu não fosse importante,

Só a ansiedade da borboleta voando.

Quantas guerras não poderia vencer assim,

Invisível, degolando o tempo.

Constantino Mendes Alves
Enviado por Constantino Mendes Alves em 07/09/2007
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