Vivo e morro

Vivo o amor

Morro a essa vida...

Hoje escrevo os prazeres de um poeta que sou

É o meu incansável exercício

De exercer enquanto não pereço a vida

Vivo a guerra

Morro a esse mundo

Hoje atiro a dor de um soldado que sou

É o meu dever de atirador

É verdade, sou um poeta em guerra no mundo

A vida me aceitou porque sou

O mundo precisa de mim

Para que fim?

Ualy Castro Matos
Enviado por Ualy Castro Matos em 11/12/2018
Código do texto: T6524161
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