CÁRCERE
Os meus olhos me condenam...
E a metáfora das sombras,
Que antecede a solidão,
Subjuga o meu sorriso...
Indizível é o que sinto!
Sobreviver é preciso.
Nada sei...
O silêncio me corrompe...
Eloqüente, me aprisiona.
Meu cárcere! Meu cárcere...
Sem paredes... Sem janelas...
Apenas...
Nada sei...