POEMA INEXISTENTE
No passado das minhas cinzas,
A memória aprisiona o tempo...
Ele, que tudo cala,
Que tudo esmaga e subjuga.
Ele, que não existe,
É cativo dos que não existem sem ele...
Tal qual este poema,
Que também não existe!
Bom, talvez exista apenas no passado,
Das minhas próprias cinzas...