Lágrimas (pt. 1)
Que ser estranho é o homem
E quão melancolicamente é divertido ser
Ao menos nossas lágrimas são verdadeiras
Caem quando se fazem merecer.
Não como uma mulher
A quem não se pode confiar
Nas lágrimas que de teus olhos escorrem
de atrizes à encenar.
Que facilidade elas têm de tirar
dos olhos tal líquido sagrado
Sendo que o fazer fraudamente
Deveria ser o maior dos pecados!