Essa alguma coisa
Essa alguma coisa em seu jeito de ser
Que é às vezes menina e em outras mulher
E que ainda não consigo descrever
Por ainda não saber bem o que é,
às vezes pudica e em outras sacana,
inebriando-me com os olores e sabores
que seu corpo refulge e emana
ao despertar essa profusão de amores...
Essa alguma coisa que existe em tudo isso
E que me mostra de forma tão natural,
Ás vezes com uma lágrima ou um sorriso
Ou, por vezes, um trejeito casual,
E sorri quando sério e célere a alcanço
Nessa busca de nosso recanto no infinito,
E chora de felicidade no remanso
De paz após o gozo em que tanto acredito...
Essa alguma coisa que existe quando confia
E repousa a cabeça em meu ombro e se deixa levar
Para o mundo dos sonhos envolta em poesia
Realizada pelo simples fato de me amar
Faz, a cada vez, que a ame mais e mais,
Que a veja como meu ansiado porto seguro
E que me sinta como barco atracado no cais,
E que afinal encontrei a paz que tanto procuro...
Essa alguma coisa em seu jeito de ser
Que é às vezes menina e em outras mulher
E que ainda não consigo descrever
Por ainda não saber bem o que é,
às vezes pudica e em outras sacana,
inebriando-me com os olores e sabores
que seu corpo refulge e emana
ao despertar essa profusão de amores...
Essa alguma coisa que existe em tudo isso
E que me mostra de forma tão natural,
Ás vezes com uma lágrima ou um sorriso
Ou, por vezes, um trejeito casual,
E sorri quando sério e célere a alcanço
Nessa busca de nosso recanto no infinito,
E chora de felicidade no remanso
De paz após o gozo em que tanto acredito...
Essa alguma coisa que existe quando confia
E repousa a cabeça em meu ombro e se deixa levar
Para o mundo dos sonhos envolta em poesia
Realizada pelo simples fato de me amar
Faz, a cada vez, que a ame mais e mais,
Que a veja como meu ansiado porto seguro
E que me sinta como barco atracado no cais,
E que afinal encontrei a paz que tanto procuro...